Ceder meu orgulho
Não está em questão
Quem sabe uma dose de chá
Um encontro casual
Numa terça-feira ensolarada
Mas ceder meu orgulho, não
Isto não está em questão
Um passeio no centro da cidade
Um bom copo de cerveja à tarde
Um livro que não li
E você nas minhas memórias
Percorrendo as páginas
Com meu marcador de textos
Com meu marcador de emoções...
Lapidar um poema velho
Pintar a casa no final do ano
Fazer um castelo de cartas
Num sábado de ócio
Cozinhar ao som do silêncio
Enquanto o sol ferve lá fora
Mas perder para você
Simplesmente, não está
Em questão
Caminhar desajeitadamente
No aguardar de situações limites
Situações, objetos, cheiros
E emoções
Todas cúmplices da tua presença invencível
Perseguindo-me no assento
De um ônibus vazio
Na madrugada áspera
De um feriado vazio
Nas entrelinhas de uma conversa
De segunda-feira tão triste
Deus, tão triste
Rosas no meu quarto
Perdidas na austeridade
Do meu amor-próprio austero
Austero e burro
E eu jogado esperando um golpe de sorte
Afastar você longe de mim
Como se fosse possível...
Pois perder para você, não!
Isto não está em questão...
E qual é a questão afinal?
Você me pergunta
Ansiosa e linda
No meio da sala
A questão é que eu te amo, sua boba
Não está em questão
Quem sabe uma dose de chá
Um encontro casual
Numa terça-feira ensolarada
Mas ceder meu orgulho, não
Isto não está em questão
Um passeio no centro da cidade
Um bom copo de cerveja à tarde
Um livro que não li
E você nas minhas memórias
Percorrendo as páginas
Com meu marcador de textos
Com meu marcador de emoções...
Lapidar um poema velho
Pintar a casa no final do ano
Fazer um castelo de cartas
Num sábado de ócio
Cozinhar ao som do silêncio
Enquanto o sol ferve lá fora
Mas perder para você
Simplesmente, não está
Em questão
Caminhar desajeitadamente
No aguardar de situações limites
Situações, objetos, cheiros
E emoções
Todas cúmplices da tua presença invencível
Perseguindo-me no assento
De um ônibus vazio
Na madrugada áspera
De um feriado vazio
Nas entrelinhas de uma conversa
De segunda-feira tão triste
Deus, tão triste
Rosas no meu quarto
Perdidas na austeridade
Do meu amor-próprio austero
Austero e burro
E eu jogado esperando um golpe de sorte
Afastar você longe de mim
Como se fosse possível...
Pois perder para você, não!
Isto não está em questão...
E qual é a questão afinal?
Você me pergunta
Ansiosa e linda
No meio da sala
A questão é que eu te amo, sua boba
Um comentário:
Cadê vc? Dei um toque no seu cel.! Eu ñ vou ficar aqui nesse msn sozinha!!!! Apareça!!!!!!!!!!!rsrsrsrsrs
Ass.: Tatá que tem toda a ternura!kkkkkkkk Bjooooooooo=********
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