Sou um filho do cansaço. Mas quem diria, um cansaço feliz. Por que quando a mente está forte, o cansaço físico é um amigo, não um persecutor.
Andei contando todas as atividades que eu faço. Me assustei. São muitas, em alguns momentos mais do que consigo suportar. Como consigo fazer tanta coisa? Nem eu sei. Talvez vontade. Vontade de me mudar, de mudar o mundo. De não parar jamais. De lutar contra a engrenagem devoradora de gente até o último segundo. Não há como me resignar frente ao cinismo ou a comodidade. Olho para a frente e só vejo terra batida.
É preciso construir... trilhar caminhos... aglutinar-me.
Mas quando a cabeça vai mal, o corpo padece. E sim, há um preço a se pagar. O jeito é tentar me equilibrar. E saber quando golpear e como golpear. Afetivamente há uma lacuna não preenchida.
Mas descobri nos pequenos prazeres cotidianos um mundo que se descortinou. E isso por enquanto me basta.
Viver é delicioso. É como tomar uma chícara de café durante o tempo frio. É como refrescar-se com um banho de cachoeira no calor. E é isto, e é muito mais do que posso metaforizar. E é um dia após o outro.
Tomar decisões não é difícil. Difícil é cumprí-las. Mas atualmente ando fiel às minhas promessas.
Até demasiadamente.
Preciso absorver menos. Vá com calma. Há muito a fazer, muito a construir, mas... relaxe... você está acelerado.
A mente ocupada mata o passado, mas também pode matar o presente. Eis o futuro! Passou, ninguém viu! Estou mais feliz. Mais do que semana passada. Ainda não durmo muito bem. Um dia eu chego lá...
Sonhos e projetos à vista. Vire o barco à esquerda timoneiro, cuidado com aquela pedra, desvie do coral, ajeite a proa, sim, vamos velejar. E espero que semana que vem eu consiga tirar alguns dias para me curtir.
Esvaziar-se é preciso.
obs: depois de algumas noites mal dormidas, algumas catarses interiores e sistematizações de memórias pretéritas(não tão pretéritas - ainda sinto-as reverberarem tão próximas como a dois dias e meio de viagem), em breve sairá um pseudo-conto sobre isto. Meu senso de humor voltou.
Andei contando todas as atividades que eu faço. Me assustei. São muitas, em alguns momentos mais do que consigo suportar. Como consigo fazer tanta coisa? Nem eu sei. Talvez vontade. Vontade de me mudar, de mudar o mundo. De não parar jamais. De lutar contra a engrenagem devoradora de gente até o último segundo. Não há como me resignar frente ao cinismo ou a comodidade. Olho para a frente e só vejo terra batida.
É preciso construir... trilhar caminhos... aglutinar-me.
Mas quando a cabeça vai mal, o corpo padece. E sim, há um preço a se pagar. O jeito é tentar me equilibrar. E saber quando golpear e como golpear. Afetivamente há uma lacuna não preenchida.
Mas descobri nos pequenos prazeres cotidianos um mundo que se descortinou. E isso por enquanto me basta.
Viver é delicioso. É como tomar uma chícara de café durante o tempo frio. É como refrescar-se com um banho de cachoeira no calor. E é isto, e é muito mais do que posso metaforizar. E é um dia após o outro.
Tomar decisões não é difícil. Difícil é cumprí-las. Mas atualmente ando fiel às minhas promessas.
Até demasiadamente.
Preciso absorver menos. Vá com calma. Há muito a fazer, muito a construir, mas... relaxe... você está acelerado.
A mente ocupada mata o passado, mas também pode matar o presente. Eis o futuro! Passou, ninguém viu! Estou mais feliz. Mais do que semana passada. Ainda não durmo muito bem. Um dia eu chego lá...
Sonhos e projetos à vista. Vire o barco à esquerda timoneiro, cuidado com aquela pedra, desvie do coral, ajeite a proa, sim, vamos velejar. E espero que semana que vem eu consiga tirar alguns dias para me curtir.
Esvaziar-se é preciso.
obs: depois de algumas noites mal dormidas, algumas catarses interiores e sistematizações de memórias pretéritas(não tão pretéritas - ainda sinto-as reverberarem tão próximas como a dois dias e meio de viagem), em breve sairá um pseudo-conto sobre isto. Meu senso de humor voltou.
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