Quando acordo, sinto falta de algo. Mensurávelmente pobre e ridículo.
Um abraço, um afago, um beijo de despertar, que jamais surge, mesmo com o cotidiano tocando às seis horas da manhã.
Quando eu durmo, não sinto falta de nada, além de mim mesmo. Há um travesseiro na cama, um lençol velho; uma preguiça de pensar sobre si mesmo, e três ou quatro cervejas vazias sobre a mesa, em dias de moderação, em dias de pretérita moderação.
Quando eu não durmo e não acordo, sinto falta de algo. Que não sei bem mais o que é. Uma foto, uma presença, uma lembrança...
Eu não apelo ao afago, ao abraço, às cervejas, e nem mesmo rezo ao cotidiano...
Por que são todas provas ridículas de fugirem de algo que só encontrarei, em mim mesmo.
Um abraço, um afago, um beijo de despertar, que jamais surge, mesmo com o cotidiano tocando às seis horas da manhã.
Quando eu durmo, não sinto falta de nada, além de mim mesmo. Há um travesseiro na cama, um lençol velho; uma preguiça de pensar sobre si mesmo, e três ou quatro cervejas vazias sobre a mesa, em dias de moderação, em dias de pretérita moderação.
Quando eu não durmo e não acordo, sinto falta de algo. Que não sei bem mais o que é. Uma foto, uma presença, uma lembrança...
Eu não apelo ao afago, ao abraço, às cervejas, e nem mesmo rezo ao cotidiano...
Por que são todas provas ridículas de fugirem de algo que só encontrarei, em mim mesmo.
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