Eu converso comigo mesmo nesta noite fria e vazia.
Mas quem disse que estou sozinho nessa multidão de gente que consome meu hábito?
Roído pelo anonimato, minhas palavras ecoam distante, num vazio de letras indiferentes; não há piedade para o inédito, mas há cerveja farta por sobre a mesa.
Eu me embebedo para ignorar a multidão vazia, as letras indiferentes, os que consomem meu hábito e para claro, aguardar o inédito, mas nada chega, por que nada chega quando se realmente espera ou se trabalha para algo chegar.
O inédito é filho do acaso, e o acaso não perdoa a ferrugem de gente ansiosa.
Eu sento, choro, e durmo, não necessáriamente nesta mesma ordem de ficção.
Mas quem disse que estou sozinho nessa multidão de gente que consome meu hábito?
Roído pelo anonimato, minhas palavras ecoam distante, num vazio de letras indiferentes; não há piedade para o inédito, mas há cerveja farta por sobre a mesa.
Eu me embebedo para ignorar a multidão vazia, as letras indiferentes, os que consomem meu hábito e para claro, aguardar o inédito, mas nada chega, por que nada chega quando se realmente espera ou se trabalha para algo chegar.
O inédito é filho do acaso, e o acaso não perdoa a ferrugem de gente ansiosa.
Eu sento, choro, e durmo, não necessáriamente nesta mesma ordem de ficção.
[um bom título não faz um conto mediano]
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