Ainda que prefira meu quarto, do que o choro comovido, sinto o inerte, e apesar da cerveja meio quente provocada pela geladeira alquebrada, faço um bom negócio em passar um final de semana num cômodo grande, onde meu corpo ocupa receoso um / quarto de cômodo.
É quase manhã, mas meu quarto ainda respira a noite, isto por que, adoro beber cervejas que iluminam o dia, como vírgulas, as cervejas vão chegando, chegando e eu simplesmente não as pontuo, e é por mera vontade...
Odeio os pontos de interrogação. Adoro vírgulas; sempre me escapam, sempre conseguem e desenham outras possibilidades.
Gosto do inédito, mas o inédito está cada vez mais raro. E aí me ato ao visível, ou ao previsível, dependendo da quantidade de choro comovido ou de inerte cerveja.
É difícil me concentrar com vírgulas demasiadas.
E às vezes, eu penso, mas que merda ser e não ser escritor. E a fase criativa, está regada a cervejas, dar o dinheiro e correr, e a algo mais absurdo que todavia enfileirado com as regras métricas não consigo me lembrar.
É quase manhã, mas meu quarto ainda respira a noite, isto por que, adoro beber cervejas que iluminam o dia, como vírgulas, as cervejas vão chegando, chegando e eu simplesmente não as pontuo, e é por mera vontade...
Odeio os pontos de interrogação. Adoro vírgulas; sempre me escapam, sempre conseguem e desenham outras possibilidades.
Gosto do inédito, mas o inédito está cada vez mais raro. E aí me ato ao visível, ou ao previsível, dependendo da quantidade de choro comovido ou de inerte cerveja.
É difícil me concentrar com vírgulas demasiadas.
E às vezes, eu penso, mas que merda ser e não ser escritor. E a fase criativa, está regada a cervejas, dar o dinheiro e correr, e a algo mais absurdo que todavia enfileirado com as regras métricas não consigo me lembrar.
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