sábado, 17 de fevereiro de 2007

De quando o carnaval começou

Uma cerveja e uma caminhada pelo centro. O bloco passa, a vida passa. Eu leio Buda, Zaratrusta e escuto Velvet Ünderground enquanto sinto o gosto do carnaval passar.
Tempo o suficiente para tomar decisões. Trabalhar com os fatos, não com o futuro ou o presente.
Sofrimento é inevitável diz Buda. Precisamos do übermensch, entoa Zaratrusta(música do uma Odisséia ao espaço segundo meu pai), precisamos da iluminação responde Buda. Dharma. Essência, dharma.
Dualismos a parte, um belo horizonte, um gosto de sal na boca e uma maresia que resseca as mãos e um pouco do espírito, diga-se de passagem.

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