sábado, 24 de fevereiro de 2007

De quando ele escreveu bêbado

Não há resistência, há resistentes; como problemas ignóbeis, problemas. Cervejas estragadas. Cervejas sem ritmo, sem vida. E eu posso talvez, lembrar-me das mesóclises, das tentativas vãs. das tentativas gramáticas. das esgrogues possibilidades dso protozoários literários. Das ist.

É isto Vasilli vazio. Mas eu sou um crepe. Eu sou um crepe. E que inferno estou fazendo aqui. Eu não quero estar durante muito tempo aqui.

E talvez. E durante um talvez perfeito. Um perfeito, tchau, uma onomatopéia espúria, eu consiga dizer duas palavras com sentido. duas. Apesar de preferir o nove. Nove razões. Nove metáforas.

Duas. Eu chutei. Escolhi. Escolhi. E não me culpem por isso. Eu queria gritar "a projeção do meu pavor apareceu" como meu grande amigo, mas eu faço alguns barulhos e isso é bom. Grandes crises.

Uma doença perfeita. Perfeita.

Desculpe-me; é tudo pra você. Negros cabelos. É tudo para você. Saboreie. Não importa o depois. Sei que fracassei e não fui tão possívelmente sincero; perdi, admito. E é você que verá isto.

Talvez não entenda. E talvez continue não entender. A escolha é sua não minha. Eu já perdi. Eu me fudi com o Anatole e o Vasilli. Eu perdi toda graça. Eu fui ao nirvana sem buda.

Não ache que são lágrimas. São lágrimas.

A verdade só vem com o tempo e com a sinceridade. Sei que errei(e ainda posso errar) e todo ser humano erra, você acha que não é você, mais é. Acha que eu sou algo que eu não fui. Sintético. Garoto sintético. Não sou. Melhor do que isto, só nesta prática sem nobreza da vida.

Te espero. Apesar do que, acho que não olharás mais pra mim. Desejo-te um momento. Olho no olho e te dizer o que penso. Contudo sei que pensarás ser uma armadilha.

Não tenho vocação para maquiavel.

Laura e você são muito parecidas.

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