quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Experimentos

Como algo que decidisse, entre um beijo no canto da boca que só afagava o outro e parte de uma viagem de ônibus que pudesse enfim, fazer sentido.

Era sim, era assim. Silêncio Soto Maior! Silêncio!

Acomodado em seu inverno; as orações cotidianas: dormir por sobre a colcha, tomar café sem ninguém ver, sentir sem ser ajudado.

Restava-lhe ser.

Silêncio Soto Maior.




Um comentário:

Dayvson Lima disse...

É, silêncio, as vezes é somente ser!