Subo as escadas. Encontro uma passagem à esquerda. Há quebra-cabeças a serem montados. Saio, subo mais escadas. Entro no vagão do trem. Está cheio. Uma música francesa no fundo. Eu desco. Pego flores. Chuva de rosas. Pétalas. Cubro-me. Está frio. Caminho pelo frio. Paralelepípedos. A ruiva sentada num deles. Eu olho para o sol, para as grades verdes. Ela desaparece em seguir. Há cigarros no meu bolso. Eu tento acendê-los. Há uma árvore. Não há isqueiro. Notas amassadas, pontos amassados, placas enferrujadas e uma caneta no bolso direito.
Venta demais. Está frio, escuro, é parte da noite. Caminho. Há um gramado. Uma pedra, uma cachoeira, um lago agradável e um encontro que não aconteceu. Há um círculo no meio disto tudo.
Eu fecho o livro. As borboletas ensaiam uma nova esperança. Novamente, fecho e abro ciclos.
Espanto a monotonia. E os dias incrívelmente demoram a passar.
Venta demais. Está frio, escuro, é parte da noite. Caminho. Há um gramado. Uma pedra, uma cachoeira, um lago agradável e um encontro que não aconteceu. Há um círculo no meio disto tudo.
Eu fecho o livro. As borboletas ensaiam uma nova esperança. Novamente, fecho e abro ciclos.
Espanto a monotonia. E os dias incrívelmente demoram a passar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário