terça-feira, 25 de setembro de 2007

O Desapego

Tradução não muito fiel, mas o significado é profundo

As palavras corretas nem sempre são agradáveis.
As palavras agradáveis geralmente não são corretas.

Os homens sábios jamais discutem.
Os que discutem estão mal informados.

O homem sábio não fala muito.
O sábio não é necessariamente instruído.
O instruído não é necessariamente sábio.

O sábio nada possui, nada mantém na memória mas serve a todos e com isso tudo possui.

Já que continuamente se dá a todos; no fim, conquista o que nunca desejou.
O caminho Perito conduz ao Céu, é sempre benéfico e não conduz qualquer mal.
O sábio é o que segue o Tao, o que possui pratica a não-ação e com isso serve aos outros
E jamais será a causa de uma luta inglória.

Tao Te Ching

domingo, 23 de setembro de 2007

Tudo lembra você

Quando eu me esquecer de você
Haverá um belo sol
Um sol novo no horizonte
Vermelho de dúvidas

Haverá uma mesa posta
Para o café da manhã

Haverá um quarto vazio
Vazio de escolhas

Haverá um maço de cigarro
Jogado na mesa
Mas eu não fumo

Haverão algumas partes
Espalhadas

Sem que para isto
E na verdade
Você merecesse

quinta-feira, 20 de setembro de 2007

A Ruiva e os paralelepípedos amarelos


No fundo musical... Cat Power

Ah Ruiva. Como eu queria que você estivesse comigo quando eu subi aquela rua de paralelepípedos tão extensos. Pude sentir você sussurrando em meus ouvidos: chore, vai, chora... você precisa disso... E eu pude perceber na terceira, ou na quarta casa de tijolos amarelos, que meu caminhar, minha respiração estavam tão carregados Ruiva. E aí eu resolvi brecar ruiva.

Parar tudo. A revolução, as caminhadas, o esforço ruiva. Tudo tem de parar, antes que eu me perca, o que aliás é falso; já estou completamente perdido.

O horizonte estava cinza, ontem eu dormi no chão do meu quarto ruiva, ontem eu tinha visto alguns ratos imaginários correndo pelo piso do quarto. Ontem eu respirei um céu pesado, dobrei meus joelhos; minhas pupilas doíam, mas mesmo assim eu acordei e fui para aquela praça que você adora ruiva, uma praça singela, bonita, insignificante demais para ser percebida no subúrbio, mas eu cheguei lá ruiva. Fumei meu maldito cigarro, depois resolvi comprar um café bem forte pra me manter acordado.

Perambulei pela Biblioteca Nacional, pelo centro da cidade, vaguei até encontrar um banco vazio dentro de um prédio público. Eu deitei lá, com a cabeça para cima, com minha mochila servindo de travesseiro e tentei cochilar um pouco... Fui em busca de mais livros, tive que tratar com aquele idiota que vende livros na central do Brasil, mas foi por uma boa causa, consegui almoçar e ainda me restaram alguns trocados que me fizeram conseguir comprar as malditas pilhas recarregáveis que eu tanto procurava.

Jejuei de noite, só pra me sentir mais iluminado e próximo do quê eu não sei ruiva, mas eu estava próximo de alguma coisa que transcende a minha simples existência.

Enquanto eu cochilava, eu sentia meus pés flutuarem, e um pouco de esgotamento. Não aguento mais ruiva, não aguento mais viver das sobras, do resto. No início até parece divertido viver com esta neo-pobreza material e de espírito(espírito não, é melhor dizer destino), mas no balanço final não há muito o que comemorar. Eu envelheci demais, apesar do que a contagem do tempo se estagnou, o tempo definitivamente não é um bom aliado.

Aprendi nas últimas semanas que um dia mediano é um dia bom, na verdade um dia mediano é um dia excelente. Sei que você sempre sorria destas minhas metáforas baratas, e quando você fazia isto, eu me sentia mais motivado a repetí-las, mesmo que para isso eu conseguisse te deixar irritada de propósito, num paralelepípedo amarelo no centro da cidade, às duas ou três da manhã. Era fácil acabar com sua irritação. Eu normalmente te agarrava com força, e te beijava a exaustão contra sua vontade, você fingia que não queria me beijar, mas me deixava cada vez mais perto, e no final nos beijávamos intensamente; e era quando você começava a sorrir e normalmente me chamava de maluco. Maluco, bobo. Eram sempre as mesmas frases. E eu as adorava, por que tinha certeza que o plano tinha funcionado. Adorava olhar para seus lábios e seus olhos, aqueles olhos amendoados enquanto você repetia, bobo, chato, maluco...

E me deixava envolver neste joguete, enquanto algumas idéias malucas iam voando por entre os paralelepípedos. E aí eu estava. Sozinho caminhando por entre os mesmos paralelepípedos amarelos, fuçando quartos azuis, alguns com luzes de neon roxas. Em festas vazias, cheias de gente incompleta eu me senti, me sentia inadaptado, inadaptável, inadaptável demais para conseguir aturar mais do que duas ou três horas de simulacros humanos vazios movendo-se caóticamente em torno do quê ruiva, do quê ruiva? Eu não sei. Eles não buscam. Eles são. Esta é a diferença dos fracassados para os hedonistas. Eles apenas são. Acuse-os de medíocre, sem objetivo, mas é assim que eles conseguem ser felizes sem ter de tomar seis comprimidos de valium durante 1 mês. Ou como eu não ficaria, sem precisar manter-me acordado durante 72h.

Ruiva, estes dias tem sido pesados. As lágrimas estão escorrendo de maneira mais habitual e há um pouco de iluminação nisto tudo. Diante do abismo inicial ruiva há uma nuvem negra que se aproxima em tom de deboche. Há um pouco de caos espalhado sobre a mesa do meu quarto. Indícios do prenúncio da chuva de problemas. E quando isto ocorre, eu apenas deito na cama e tento trabalhar meus sentimentos. Eu me jogo no colchão Ruiva, olho para um ponto fixo na parede branca e deixo os pensamentos fluírem livremente. Nestes momentos sinto o quão pesada, bruta e mal lapidada é a mente ocidental Ruiva.

Abandonei os copos de vodka e as cervejas nos dias de semana, por que este era o último bastião Ruiva, o último bastião da degradação parcelada. Eu juntei algumas tintas hoje e pintei um quadro que eu chamei de Fusão. Básicamente era composto de duas cores, azul e amarelo, que se entrecortavam e se chocavam gerando um terceiro elemento, um verde discreto, tímido. A verdadeira síntese. Síntese do quê exatamente eu não sei Ruiva.

Ontem, eu achei alguns livros de literatura Argentina Ruiva, foi tão emocionante. Tive sorte, pois procurava estes livros há meses e os comprei por uma verdadeira bagatela.

Ruiva eu lhe encontrei semana passada. Você não estava lá verdadeiramente, mas para mim, era você lá. Na verdade eu lhe encontrei dividida em diversas situações. Na sexta-feira de tarde eu conversei com você dentro de uma sala de aula, no sábado de manhã eu lhe carreguei até a minha biblioteca preferida, e no domingo eu esbarrei com você num sarau barato organizado por meia dúzia de literatos fracassados.

Maluco, bobo. Adorava olhar para seus lábios ruiva. Mas agora não há lábios a enxergar. Há apenas um vazio. Um vazio profundo. Que precisa ser preenchido. Não por você Ruiva. Você já teve sua chance. Nem por outra Ruiva. Eu estou me preenchendo. E obras normalmente são lentas. Ainda mais quando não sei com que tijolos iniciá-las.

É por isto Ruiva que eu escrevo cartas a você. E te agarrava com força. Te beijava a exaustão.

Redundante Ruiva, Ruiva, nuvem negra.

Pontos fixos são parte da solução. Deixar fluir. E aqueles exercícios de respiração que você me ensinou Ruiva...

Vou me indo Ruiva, vou me chocar num terceiro elemento. Vou me fundir em parte alguma de mim. vou me fundir ruiva. Fundir. Não fugir. Por que ninguém consegue fugir de si mesmo.



sábado, 15 de setembro de 2007

Uma canja...

É nisso que estou trabalhando atualmente... Já faz algumas semanas... Pretendo preenchê-lo de vida aos poucos. Aí vai um trecho.

"Aprendi nas últimas semanas que um dia mediano é um dia bom, na verdade um dia mediano é um dia excelente. Sei que você sempre sorria destas minhas metáforas baratas, e quando você fazia isto, eu me sentia mais motivado a repetí-las, mesmo que para isso eu conseguisse te deixar irritada de propósito, num paralelepípedo amarelo no centro da cidade, às duas ou três da manhã. Era fácil acabar com sua irritação. Eu normalmente te agarrava com força, e te beijava a exaustão contra sua vontade, você fingia que não queria me beijar, mas me deixava cada vez mais perto, e no final nos beijávamos intensamente; e era quando você começava a sorrir e normalmente me chamava de maluco. Maluco, bobo. Eram sempre as mesmas frases. E eu as adorava, por que tinha certeza que o plano tinha funcionado. Adorava olhar para seus lábios e seus olhos, aqueles olhos amendoados enquanto você repetia, bobo, chato, maluco..."

quinta-feira, 13 de setembro de 2007

Mais sonhos... mais contos...

Provávelmente do dia 11 para o dia 12 de setembro.

Minha atividade consciente de escrever contos está praticamente interrompida atualmente. No entanto inconscientemente estou mais ativo do que nunca. E muito surpreso com tudo isto diga-se de passagem.


Sonhei que começava a flutuar, de maneira brusca, ia subindo, perdendo o controle do meu corpo e começava a voar em alta velocidade. Ia tentando ajeitar meu corpo para controlar a velocidade e o destino. Tentei subir para não cair no chão em alta velocidade. Fui subindo muito rápido, atravessei as nuvens e a cidade, o bairro ficara muito menor. E depois sumira. Fiquei com medo de subir demasiadamente ou de ser acertado por um avião e tentei descer, já conseguindo controlar melhor o corpo. Comecei a aproveitar melhor a viagem. Pensei, estou voando! Que legal!

Até que descortinadas as nuvens eu me deparo com a visão de uma estupenda e imensa cidade. Um palácio gigantesco, algo que eu nunca vi tão grande, com torres altas, se não me engano vermelhas, vejo uma grande escultura de águia com detalhes perfeitos nesta parte central da cidade, que foi a única que visualizei, e a partir disto meu corpo começa a como ser puxado lentamente até o solo. E eu desço, como se a isto fosse impelido.

Tudo na cidade é estupendo, grande, um excesso arquitetônico de formas e prédios. Vejo um templo. Eu entro. A águia está lá dentro, eu deito em cima dela, como se abraçasse. Há pessoas dentro do templo, elas jogam capoeira. Há uma pequena movimentação. E eu resolvo participar da dança. Sem pensar exatamente como voltaria. Como sairia de lá. Jogo capoeira com os cidadãos de lá e depois... acordo.

terça-feira, 11 de setembro de 2007

Contos do Inconsciente

Estes dois sonhos me impressionaram. Perderei semanas tentando interpretá-los. Mas sinto que se conseguir fazê-lo as coisas daqui para frente ficarão bem claras. O mais impressionante, é que na segunda de manhã, assisti um filme na aula de socilogia que fala sobre uma menina vivendo na ditadura do Talibã, que se disfarça de menino durante algum tempo. De certa forma há sincronia com o segundo sonho e eu fiquei impressionado ao ver o filme. Dei nome aos dois, pois parecem contos.

A mina marrom (Semana passada, algo entre 03 do 09 e 08 do 09)

Estou numa caverna. Na verdade é uma mina, bem profunda, com paredes marrons. Converso com alguns companheiros. Há uma espécie de gerador que dá iluminação pra mina. Um companheiro reflete que outro companheiro irá chegar, como se desse a entender que se o gerador continuar a dar problemas seria algo que mostraria nossa incompetência em fazer o gerador funcionar e seria então, melhor desligá-lo ou deixá-lo funcionar como está. Há algumas partes com água. Em determinada parte da mina, eu não tenho(ou na verdade não sinto) coragem de passar. É uma parte mais estreita, pelo menos o teto é mais baixo. Há um objeto metálico fincado em uma das paredes no final deste corredor. Objeto que eu não consigo identificar bem o que é, mas reluz um pouco de longe.

Alguém me manda seguir. Mas sozinho eu não vou, penso eu. Até que de maneira impressionante, surge um outro "eu", físicamente idêntico a mim. Com ele eu vou. Sinto coragem. Descemos ao final da mina. Ambos. Eu vou com um pouco de medo. E olho para o objeto reluzente. É uma espécie de metal retorcido, não muito maior do que minha mão. Algum símbolo, alguma coisa estranha, aparentemente sem utilidades. Eu olho para o lado da mina, não há mais passagem. Eu penso na possibilidade dela desabar. Eu passo a mão em suas paredes. Há protuberâncias disformes, pedaços de cascalho. Como se faz uma mina eu pergunto. Uma empresa vem, gasta bilhões e a mina está pronta. Eu apareço no quintal da casa da minha vó, perto da minha casa. Eu acordo.

A mulher, o velho, o paranormal e a criança(do dia 10 para o dia 11 de setembro)

Estou eu e meu primo, andando perto de uma universidade. Parece a UERJ, mas não é, entre a rua e a UERJ há cercas de arame, na verdade alambrados, como esses de eventos públicos. Entramos pela parte da UERJ, por uma espécie de passarela. Há toda uma preparação dentro destes alambrados para uma espécie de show. Parece que vai ser funk. Há uma fila imensa de pessoas na parte de fora, aglomeradas para entrar. É muita gente. E eu converso com ele sobre isto. As pessoas começam a entrar. Há geradores, fios, caixas de som no evento. Eu e ele resolvemos sair antes que o evento fique muito cheio. E eu penso sobre a facilidade de se entrar por esta parte de trás, sem precisar pagar nada. Como eu não gosto do estilo musical eu volto em direção a faculdade.

Eu chego num prédio. Um prédio grande, com janelas e vidros transparentes bem visíveis. Estou em alguma cidade que não conheço, ou nunca fui. Eu subo o prédio e chego numa sala. É uma sala curta, há uma espécie de quadro branco, pessoas aglomeradas das quais sinto que conheço, ou pelo menos permaneço sem maiores embaraços. Há uma mulher que é a oradora, ou expositora de algum tema, ela parece bem disciplinadora, e eu não gosto dela por algum motivo. Ela senta numa cadeira. Com um movimento de olhos, eu giro a cadeira por telecinese, forçando lentamente a cadeira a desiquilibrar-se rumo a um recorte na parede e ela bate a cabeça nesta quina. Ela comenta algo sobre o acontecido, sobre a possibilidade de ter sido algum et. Sim, os ets estão vindo aqui frequentemente, ela diz.

Eu ainda quero irritá-la eu acho, sem que ela perceba. Eu faço(tudo mediante a telecinese) com que um dos tapumes de compensado que forram o teto cai no meio da sala. Ela percebe que fui eu. Um dos alunos começa a discutir comigo, insinuando que tinha sido eu. E começa a descrever algo sobre mim. Eu falo algo para ele relativo a ter um cinto de caveira, olho nos seus olhos de forma ameaçadora, meus olhos brilham com riscos cor de fogo em toda a pupila de maneira a intimidá-lo, como forma de demonstrar meus poderes. Há uma mulher mascarada dentro da sala. A tal professora, ou o que quer que seja, pergunta por que ela não pode tirar a máscara. você é wikka? É religião ou algo assim? A mascarada, que está com uma espécie de véu cobrindo o rosto e que exibe apenas seus olhos apenas confirma algo com a cabeça. Eu a conheço. E sinto algum medo sobre a possibilidade dela ser desmascarada. Ela é idêntica a mim. Tem o meu rosto. Mas é feminina. É o meu rosto, mas numa mulher.

Eu olho para uma das janelas, há uma gigantesca nave negra com grandes propulsores passando pela lateral do prédio.

Eu aviso a todos, que os alienígenas chegaram, que há etês lá fora. As pessoas se alvoroçam. Eu resolvo sair dali. E levo comigo duas pessoas, que eu não me recordo se estavam na sala. Um velho, um ancião. E uma criança.

A mascarada eu deixo lá. Não a salvei ou pensei em salvar por algum motivo. Eu procuro saídas. E resolvo sair por uma das saídas laterais, acho que a direita. Não sei como descer do prédio. Afinal este por algum motivo, não tinha escadas ou elevador. As janelas estão abertas, são grandes e não tem vidraças. Eu salto com o velho e com a criança, uso meus poderes e crio uma rajada de vento para amortecer a queda.
Conseguimos descer. Eu tento correr. A nave negra com seus imensos propulsores se move e está sobre mim, há um vento muito intenso que me nubla a visão e que atrapalha todo o meu movimento. Eu consigo correr. Há um gramado e um rio que o corta. As pessoas estão correndo de um lado ao outro, a nave ficou para trás. O velho e a criança estão comigo, bem próximos. Um carro desgovernado vem em direção a mim, eu protejo o velho e a criança e com meu poder telecinético vou detendo o avanço do carro com dificuldade, parece que ele vai me atropelar, mas minhas rajadas de vento o fazem capotar para trás. Eu decido deixá-lo capotado para não causar mais confusões, por que me pareceu meio intencional ele ter me atropelado.

Eu prossigo e procuro um carro para andar mais rápido. Descarto um ou outro, e acho um carro laranja, de formas arredondadas Eu entro nele e dirijo, peço para o velho e a criança entrarem. O velho é magro, tem barbas brancas e cabelo desgrenhado eu acho. Eles pulam no carro. Eu dirijo Olho para a direita, há vários prédios, não sei para onde ir. Resolvo ir para a esquerda, mas há um lago por lá, eu perco a direção e o carro está indo para o lago, alguém, ou o velho ou a criança, gritam, que para aí não, vamos cair. Eu crio uma ponte invisível que sustenta o carro antes que ele afunde no lago. Nós conseguimos descer. Eu tenho a sensação que esta parte da cidade é seu extremo. Não há como ir para lugar nenhum. O espaço acabou ali. Eu sigo o gramado, mas uma série de homens tribais, de cor amarelada, começam a surgir por toda parte. Não sei se são os etês. Eles vem em minha direção e parecem ser agressivos. Eu grito ao velho e a criança: Fiquem atrás de mim!

Eles tem lanças e facas. Eu crio a partir da terra e da lama um golem que soca o primeiro tribal. Eu o arremesso longe. O segundo golpe joga o tribal para bem longe. Eu penso que naquele trecho onde estou(onde o carro laranja quase afundou) há algum tipo de passagem subterrânea para onde conseguiríamos fugir. Eu soco mais alguns tribais. Um deles entra em luta corporal comigo e quando tenta me esfaquear já não estou mais ali.

Estou num corredor de um prédio de apartamentos de alguém que parece ser um amigo. Ele usa óculos. E eu na verdade estava demonstrando como o tribal tentou me esfaquear, contando tudo a ele.

Eu acordo.


segunda-feira, 3 de setembro de 2007

Insônia

Meu corpo está clamando por pontos finais seguidos de parágrafos bem longos.