Provávelmente do dia 11 para o dia 12 de setembro.
Minha atividade consciente de escrever contos está praticamente interrompida atualmente. No entanto inconscientemente estou mais ativo do que nunca. E muito surpreso com tudo isto diga-se de passagem.
Sonhei que começava a flutuar, de maneira brusca, ia subindo, perdendo o controle do meu corpo e começava a voar em alta velocidade. Ia tentando ajeitar meu corpo para controlar a velocidade e o destino. Tentei subir para não cair no chão em alta velocidade. Fui subindo muito rápido, atravessei as nuvens e a cidade, o bairro ficara muito menor. E depois sumira. Fiquei com medo de subir demasiadamente ou de ser acertado por um avião e tentei descer, já conseguindo controlar melhor o corpo. Comecei a aproveitar melhor a viagem. Pensei, estou voando! Que legal!
Até que descortinadas as nuvens eu me deparo com a visão de uma estupenda e imensa cidade. Um palácio gigantesco, algo que eu nunca vi tão grande, com torres altas, se não me engano vermelhas, vejo uma grande escultura de águia com detalhes perfeitos nesta parte central da cidade, que foi a única que visualizei, e a partir disto meu corpo começa a como ser puxado lentamente até o solo. E eu desço, como se a isto fosse impelido.
Tudo na cidade é estupendo, grande, um excesso arquitetônico de formas e prédios. Vejo um templo. Eu entro. A águia está lá dentro, eu deito em cima dela, como se abraçasse. Há pessoas dentro do templo, elas jogam capoeira. Há uma pequena movimentação. E eu resolvo participar da dança. Sem pensar exatamente como voltaria. Como sairia de lá. Jogo capoeira com os cidadãos de lá e depois... acordo.
Minha atividade consciente de escrever contos está praticamente interrompida atualmente. No entanto inconscientemente estou mais ativo do que nunca. E muito surpreso com tudo isto diga-se de passagem.
Sonhei que começava a flutuar, de maneira brusca, ia subindo, perdendo o controle do meu corpo e começava a voar em alta velocidade. Ia tentando ajeitar meu corpo para controlar a velocidade e o destino. Tentei subir para não cair no chão em alta velocidade. Fui subindo muito rápido, atravessei as nuvens e a cidade, o bairro ficara muito menor. E depois sumira. Fiquei com medo de subir demasiadamente ou de ser acertado por um avião e tentei descer, já conseguindo controlar melhor o corpo. Comecei a aproveitar melhor a viagem. Pensei, estou voando! Que legal!
Até que descortinadas as nuvens eu me deparo com a visão de uma estupenda e imensa cidade. Um palácio gigantesco, algo que eu nunca vi tão grande, com torres altas, se não me engano vermelhas, vejo uma grande escultura de águia com detalhes perfeitos nesta parte central da cidade, que foi a única que visualizei, e a partir disto meu corpo começa a como ser puxado lentamente até o solo. E eu desço, como se a isto fosse impelido.
Tudo na cidade é estupendo, grande, um excesso arquitetônico de formas e prédios. Vejo um templo. Eu entro. A águia está lá dentro, eu deito em cima dela, como se abraçasse. Há pessoas dentro do templo, elas jogam capoeira. Há uma pequena movimentação. E eu resolvo participar da dança. Sem pensar exatamente como voltaria. Como sairia de lá. Jogo capoeira com os cidadãos de lá e depois... acordo.
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