Nestas fronteiras, nossa fome não cabe
Linhas que inventaram, para manter
Nossos corações e corpos calados
O capitalismo é contra o amor
Ele odeia a felicidade
Encurtadas as distâncias, derrubadas as barreiras
Destruídos os feudos da urbe,
Urbe cinza de prazer castrado
Eu te saciaria
Tu viraria água
Eu sede
O capitalismo pois bem
Este monstro insensível
É contra o amor
quarta-feira, 1 de abril de 2009
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