sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

Cartas sobre a mesa

Em algum não tão longínquo passado, criei três personagens, Anatole, Vasilli e a Ruiva. Partes fragmentárias de mim mesmo? Provávelmente... A idéia objetiva era um livro... a subjetiva era a individuação...

Interagir caminhando, interagir sim, rumo a individuação(a do Jung). Usar os pseudo-contos para o crescimento. Mas no meio do caminho, minha mandala quebrou(e as mandalas são concretizações objetivas do auto-conhecimento, da individuação). Quebrou, por que eu não preciso mais delas. Não pessoalmente, agora há um novo significado...

Consultei minha cartomante, me consultei também, e acho que estou preparado. Bem, mais forte. Emocionalmente mais preparado. Para o quê? Para a vida! Para exercer a potência da vida... A potência do viver.

Quanto a ruiva, minha querida anima; infelizmente minhas energias me guiaram(sem as projeções habituais) para digamos, uma mulher mais concreta.

Isto é outro assunto. Um assunto contráriamente pretérito, um assunto que se constrói. E não quero construí-lo agora. Quero que tudo se construa espontâneamente. Portanto, verão poucos Vasillis, Ruivas e Anatoles de agora em diante, finalmente posso dizer...

Um ciclo se encerra. Um novo ciclo se inicia.

Caminhemos, caminhemos. Caminhemos viajante... caminhemos ao sabor das letras... doces ou amargas, são sim, peculiares e peculiares letras...

São letras da vida! Letras da vida!!!

2 comentários:

Fernando Beserra disse...

legal! =)

..mas sempre gostei da ruiva, rs

R.R. disse...

Muito bem, véio. O Sol brilhou para ti.
Vai nessa...